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esturnídeos,Sintonize na Transmissão ao Vivo com a Hostess Bonita, Onde a Interação em Tempo Real com Jogos de Loteria Traz Emoção e Expectativa a Cada Sorteio..Outra forma de dividir a filosofia da história para melhor explicá-la é através do termo historiologia, proposto por Allan Megill, mas primeiramente empregado por José Ortega y Gasset. Esse termo faz alusão à filosofia da escrita da história, ou seja, uma área que se preocupa necessariamente com o fazer historiográfico ou o ofício do historiador. Essa perspectiva não inclui o que seria a filosofia especulativa, motivo também pelo qual Megill prefere o termo historiologia e não somente filosofia da história, que é, em sua divisão, reservada para o estudo da "história em si". Dentro da historiologia há quatro vertentes: analítica, hermenêutica, idealista e linguístico-narrativa. A historiologia analítica teria surgido com Carl G. Hempel, e está diretamente ligada à história pensada do ponto de vista dos métodos científicos. W. H. Dray, Danto e Patrick Gardiner são alguns intelectuais dessa área. A historiologia hermenêutica, por sua vez, está relacionada à defesa das áreas humanísticas como conhecimento, sem depender de métodos análogos às das ciências naturais. Ainda a hermenêutica entende como uma ''reconstrução'' do passado, mediante a leitura e a compreensão das fontes, de modo que enfatiza as características positivas da subjetividade humana para tal reconstrução. Entre alguns autores dessa vertente estão: Wilhelm Dilthey, Max Weber e Raymond Aron. A historiologia idealista embora também parta do pressuposto de que há uma diferença fundamental entre as ciências naturais e as ciências humanas, entende, diferentemente da hermenêutica, a história como uma possibilidade de ''construção'' do passado, porque o modo como as fontes históricas são lidas depende de forma forte e indissociável do historiador e de sua visão de mundo. Nessa perspectiva, o historiador constrói e cria a história. Alguns autores representativos são: Benedetto Croce, R. G. Collingwood e Michael Oakeshott. A historiologia linguístico-narrativista, por fim, entende a historiografia como um construto linguístico, ou seja, advoga que os documentos devem ser analisados sob os mesmos critérios da crítica literária, e que a construção da obra também é feita usando recursos linguísticos. Entre seus autores principais estão Hayden White, Roland Barthes e Louis Mink.,O Matemático estatístico Vladimir Karpovich Dmitriev escrevendo em 1898, e o economista estatístico Ladislaus von Bortkiewicz escrevendo em 1906-1907 e críticos subsequentes alegaram que a teoria do valor de Karl Marx e a lei da tendência da taxa de lucro a cair, são internamente inconsistentes. Em outras palavras, os críticos alegam que Marx tirou conclusões que na verdade não decorrem de suas premissas teóricas. Uma vez que esses erros são corrigidos, a conclusão de Marx de que o preço agregado e o lucro são determinados – e são iguais ao – valor agregado e mais-valia não é mais verdadeira. Este resultado põe em causa a sua teoria de que a exploração dos trabalhadores é a única fonte de lucro..

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esturnídeos,Sintonize na Transmissão ao Vivo com a Hostess Bonita, Onde a Interação em Tempo Real com Jogos de Loteria Traz Emoção e Expectativa a Cada Sorteio..Outra forma de dividir a filosofia da história para melhor explicá-la é através do termo historiologia, proposto por Allan Megill, mas primeiramente empregado por José Ortega y Gasset. Esse termo faz alusão à filosofia da escrita da história, ou seja, uma área que se preocupa necessariamente com o fazer historiográfico ou o ofício do historiador. Essa perspectiva não inclui o que seria a filosofia especulativa, motivo também pelo qual Megill prefere o termo historiologia e não somente filosofia da história, que é, em sua divisão, reservada para o estudo da "história em si". Dentro da historiologia há quatro vertentes: analítica, hermenêutica, idealista e linguístico-narrativa. A historiologia analítica teria surgido com Carl G. Hempel, e está diretamente ligada à história pensada do ponto de vista dos métodos científicos. W. H. Dray, Danto e Patrick Gardiner são alguns intelectuais dessa área. A historiologia hermenêutica, por sua vez, está relacionada à defesa das áreas humanísticas como conhecimento, sem depender de métodos análogos às das ciências naturais. Ainda a hermenêutica entende como uma ''reconstrução'' do passado, mediante a leitura e a compreensão das fontes, de modo que enfatiza as características positivas da subjetividade humana para tal reconstrução. Entre alguns autores dessa vertente estão: Wilhelm Dilthey, Max Weber e Raymond Aron. A historiologia idealista embora também parta do pressuposto de que há uma diferença fundamental entre as ciências naturais e as ciências humanas, entende, diferentemente da hermenêutica, a história como uma possibilidade de ''construção'' do passado, porque o modo como as fontes históricas são lidas depende de forma forte e indissociável do historiador e de sua visão de mundo. Nessa perspectiva, o historiador constrói e cria a história. Alguns autores representativos são: Benedetto Croce, R. G. Collingwood e Michael Oakeshott. A historiologia linguístico-narrativista, por fim, entende a historiografia como um construto linguístico, ou seja, advoga que os documentos devem ser analisados sob os mesmos critérios da crítica literária, e que a construção da obra também é feita usando recursos linguísticos. Entre seus autores principais estão Hayden White, Roland Barthes e Louis Mink.,O Matemático estatístico Vladimir Karpovich Dmitriev escrevendo em 1898, e o economista estatístico Ladislaus von Bortkiewicz escrevendo em 1906-1907 e críticos subsequentes alegaram que a teoria do valor de Karl Marx e a lei da tendência da taxa de lucro a cair, são internamente inconsistentes. Em outras palavras, os críticos alegam que Marx tirou conclusões que na verdade não decorrem de suas premissas teóricas. Uma vez que esses erros são corrigidos, a conclusão de Marx de que o preço agregado e o lucro são determinados – e são iguais ao – valor agregado e mais-valia não é mais verdadeira. Este resultado põe em causa a sua teoria de que a exploração dos trabalhadores é a única fonte de lucro..

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